Era noite. O sol brilhava nas trevas. Sentado de pé num banco de pedra feito de pau, um jovem ancião calado dizia que um surdo ouvira um mudo dizer que um cego vira um coxo correr.”
“A poesia pantagruélica”, Antonio Candido. O discurso e a cidade. SP: Duas Cidades, 1993, p. 226.
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